quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Correlação entre força muscular dinâmica e isométrica de isquiotibiais

Revista Científica do CMC - outubro/2010 (ISSN 2175-9243)

Resumo: É comum a realização de testes isométricos para avaliação da força muscular, mesmo que esteja sendo desenvolvida por ações dinâmicas. No entanto, os ganhos de força parecem ser específicos ao tipo de treinamento adotado. Objetivo: Mensurar as variáveis de força dinâmica e isométrica, de forma a avaliar se estas estão correlacionadas a sujeitos destreinados e verificar a confiança do teste-reteste destas medidas de força. Métodos: Foram selecionados 35 recrutas militares (18,5 ± 0,41 anos) destreinados em
força. Foi utilizado o teste de 1RM para aferir a força muscular dinâmica e a célula de carga para medir a força isométrica, nos músculos isquiotibiais do membro inferior dominante. A análise estatística foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse entre a força dinâmica e isométrica dos sujeitos. O teste t de Student não pareado foi então aplicado para verificar diferenças entre os tipos de força, com significância p≤0,05. Resultados: Ocorreu baixo coeficiente de correlação intraclasse (r=0,25) entre a Força Máxima
Concêntrica (1RM) e a Força de Contração Isométrica Voluntária Máxima (célula de carga). Contudo, não houve diferenças significativas entre os dois tipos de força apresentados (p=0,14), com valores médios ± desvios-padrão de 50,3 ± 8,9kg para a força dinâmica e 47,4 ± 12,9kg para a força isométrica. Conclusões: Os resultados indicam baixa correlação entre a força dinâmica e isométrica, apesar de estatisticamente semelhantes. Pode-se sugerir o teste de 1RM para avaliação da força em estudos que utilizem a força dinâmica dos sujeitos, tanto pela especificidade do teste, quanto pela fidedignidade do mesmo.
Palavras-chave: força muscular, contração isotônica, contração isométrica.

Download do artigo:
http://www.cmc.ensino.eb.br/cmc/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=233&limitstart=7

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B3imEQkqoH9HYmNhODE5NzYtZWUzNC00NTFhLWJhMDItNzhmMzU3ZTVmMGI1&hl=pt_BR

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Treino de Força Funcional

Disponível no Youtube sessão de treino de força funcional realizada em 15out2010 com o lutador Arthur Thomaz.

http://www.youtube.com/watch?v=P1JPgKF7Gts

Foram realizadas 3 séries de 10 repetições em cada exercício, sem intervalos entre os exercícios grupados, com intervalo de 30 s entre os grupos de exercícios.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Manual para busca e elaboração de artigo científico

Manual desenvolvido pela turma 2008 de Mestrado em Educação Física da UFPR.

Download:
https://docs.google.com/fileview?id=0B3imEQkqoH9HZjQ5MjAzMTgtYzI4OC00N2Y0LWFmODUtYzg0ODkxZDBiOTVi&hl=pt_BR

http://www.crefito8.org.br/down/MANUAL%20BUSCA%20E%20ELABORACAO%20DE%20ARTIGO%20CIENTIFICO.pdf

Alongamento Muscular: suas implicações na performace e na prevenção de lesões

Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 3, p. 335-343, jul./set. 2009
ISSN 0103-5150

Resumo
INTRODUÇÃO: Os exercícios de alongamento muscular estão entre os mais comumente utilizados na reabilitação e na prática esportiva e são muito estudados, porém, seu efeito no desempenho esportivo e na prevenção de lesões ainda é polêmico. Assim, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre as implicações do alongamento na performance e na prevenção de lesões. METODOLOGIA: Foi realizada pesquisa no Medline, Lilacs, Pubmed e Cochrane, considerando o período de 1990 a 2008, em três combinações de palavras-chave: alongamento e músculo esquelético e duração e frequência “stretching and skeletal muscle and duration and frequency” (grupo I); alongamento e músculo esquelético e performance stretching and skeletal muscle and performance” (grupo II), e alongamento e músculo esquelético e lesão e prevenção: “stretching and skeletal muscle and injury and prevention” (grupo III). RESULTADOS: Dos grupos I e II foram utilizados 17 artigos e do Grupo III 26 artigos. A exclusão dos estudos ocorreu em virtude da leitura do título e do resumo e por não terem sido realizados com sujeitos saudáveis, ou não estarem relacionados com exercícios de alongamento, performance e prevenção de lesões. CONCLUSÃO: Observou-se que a prática do alongamento agudo apresenta efeito prejudicial à performance muscular e que a realização antes do exercício não implica em menor número de lesões. Já o alongamento crônico acarreta em melhoras na performance e prevenção de lesões a longo prazo. Acredita-se que há outros mecanismos, provavelmente relacionados ao processo de aquecimento, que justificaria menor incidência de lesões e melhora na performance.
Palavras-chave: Exercícios de alongamento muscular. Desempenho atlético. Traumatismos em atletas.

Download do Artigo completo

http://www2.pucpr.br/reol/index.php/RFM?dd1=2810&dd99=pdf

https://docs.google.com/fileview?id=0B3imEQkqoH9HYzBmMzhiMjQtNGYzYy00ZTRjLWE2ZGItY2E2OGViNzU0ZmIz&hl=pt_BR

http://www.henriquetateixeira.com.br/artigo-detalhe.php?a=566&artigo=Alongamento_muscular:_suas_implicacoes_na_performance_e_na_prevencao_de_lesoes

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=541088&indexSearch=ID